Por entre os ramos que esvoaçam
Suavemente
O leve sussurrar da brisa
Embala o meu pensamento
Distante
Cobre-me o negro-brilho da noite
Estrelada
Veste-me o corpo despido
A recordação do teu sorriso
Rasgado
A voracidade de um olhar
Inquietante
Que, ao longe, se diluí
Em sonhos dispersos
Fragmentos de emoções
Que, sob a solidão desta árvore,
O meu sono despertam.
Carla Alves ©
3 comentários:
Oi Carla, quem é vivo sempre aparece...espero que esteja tudo bem contigo...
Um lindo poema, um lindo despertar na recordação de um sorriso rasgado...
Um abraço na alma...bjo
Olá Elcio,
Obrigada pela tua SEMPRE presença na minha página!
Um forte abraço,
Carla
Querida amiga, por onde anda o leve sussurrar da tua brisa que do meu sono não me desperta...?
Belo poema.
Beijos.
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