Deixo – me embalar pela suavidade ritmada
Deste bailado azul
Infinito
Afago os cabelos revoltos
Entrego a minha face bronzeada
À doçura agreste
Do tórrido vento que
Rebeldemente
Me enlaça
Fecho os olhos
Respiro, sagazmente, a doce brisa
Sorrio
Gozo a liberdade do momento
Calma
Paz
Serenidade
Azul
Infinito
Desperta-me o teu abraço
Apertado
E ao sabor da corrente
Deixamo-nos partir
Carla Alves ©
26 de Novembro de 2009
2 comentários:
Oi Carla...andei meio sumido, creio que pelo tempo de sua postagem, ainda mais sumida do que eu...
De qualquer forma...to voltando e aos poucos colcoando os coments em dia...
Azul...esta cor está quase sempre presente em meus poemas...aliás, sempre que me refiro a alguma cor, esta cor é o azul, depois verde, pois ele representa a esperança, e sem ela, nada seríamos...rs
Um abraço na alma...Feliz Natal...bjo
Saudade.
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